Terça é diferente!
Digo... atraente.
Impaciente,
Eu a espero chegar.
Como que ferida de morte
Vejo a semana arrastar-se
Sangrando os dias
Lentamente
Quarta...
Quinta...
Sexta...
“A Espera”
É uma longa sinfonia
De triste melodia
E pesadas notas musicais:
Agonia e euforia.
Sábado...
Domingo...
Segunda...
Finalmente,
Terça!
Leveza e beleza
São suas notas musicais.
Um perfume invade o ar
Pensamentos que atormentam
Horas que passam lentas
Como se fossem parar
Provam:
O tempo é relativo,
Basta o observar
Na dor e no prazer.
A noite parece longe
Pra quem quer vê-la chegar
Já, a sua doce presença
Mal consigo aproveitar
Pois o tempo cria asas
Que não se pode cortar.
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